A Arte se propõe a algo que é pessoal e único, e expressa a linguagem do inconsciente, pois é um registro singular do indivíduo que cria. Toda obra de arte é um documento psíquico, e que por envolver várias instâncias humanas, auxilia o indivíduo no resgate do saber de si mesmo, que desta forma vai configurando seu caminho de transformação, como nos fala Urrutigaray (2004):
Fazer arte num sentido literal envolve vários níveis humanos como o sensório-motor, o emocional, o cognitivo, o intuitivo. Através da atividade com Arte o sujeito transforma a realidade e a si mesmo, promovendo o desabrochar da percepção, da organização e ordenação de seu pensamento, possibilitando a compreensão do momento circunstancial, bem como da dimensão de si mesmo. (Urrutigaray, 2004, p.37)
Mais recentemente, o aspecto simbólico da Arte, enquanto expressão humana, tem sido estudado e observado, o que permite que a Arte e também a Criatividade passem a ser recuperadas como instrumentos de terapia.
Segundo Ostrower (1977), a criatividade:
...é intimamente vinculada ao trabalho humano, ou seja, os processos criativos surgem dentro dos processos de trabalho, nesse fazer intencional do homem, que é sempre um fazer significativo. (p.142) ... e acima de quaisquer outras considerações, o que importa é o processo criador visto como um processo de crescimento contínuo no homem e não unicamente como fenômeno que caracteriza os vultos extraordinários da humanidade. (Ostrower, 1977, p.132) A Arte e a Criatividade têm sido, portanto, a matéria prima essencial para determinadas áreas de trabalho, que muitas vezes são confundidas entre si, mas que possuem enfoque, uso e leitura diferenciados, em diferentes níveis e sob a visão de vários referenciais teóricos.
Fazer arte num sentido literal envolve vários níveis humanos como o sensório-motor, o emocional, o cognitivo, o intuitivo. Através da atividade com Arte o sujeito transforma a realidade e a si mesmo, promovendo o desabrochar da percepção, da organização e ordenação de seu pensamento, possibilitando a compreensão do momento circunstancial, bem como da dimensão de si mesmo. (Urrutigaray, 2004, p.37)
Mais recentemente, o aspecto simbólico da Arte, enquanto expressão humana, tem sido estudado e observado, o que permite que a Arte e também a Criatividade passem a ser recuperadas como instrumentos de terapia.
Segundo Ostrower (1977), a criatividade:
...é intimamente vinculada ao trabalho humano, ou seja, os processos criativos surgem dentro dos processos de trabalho, nesse fazer intencional do homem, que é sempre um fazer significativo. (p.142) ... e acima de quaisquer outras considerações, o que importa é o processo criador visto como um processo de crescimento contínuo no homem e não unicamente como fenômeno que caracteriza os vultos extraordinários da humanidade. (Ostrower, 1977, p.132) A Arte e a Criatividade têm sido, portanto, a matéria prima essencial para determinadas áreas de trabalho, que muitas vezes são confundidas entre si, mas que possuem enfoque, uso e leitura diferenciados, em diferentes níveis e sob a visão de vários referenciais teóricos.